
A Firjan anualmente publica um índice similar ao IDHM das Nações Unidas: o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal
(IFDM) também monitora os níveis de desenvolvimento socioeconômico de
todos os 5.565 municípios brasileiros em três diferentes áreas a saber:
emprego e renda, educação e saúde.
Divulgado
no começo deste mês, o IFDM, baseado em dados de 2011, indica que nosso
país tem um índice de 0,73 pontos, contra 0,71 de 2010. Da mesma forma
que o IDH, o índice varia de 0 a 1, e quanto mais se aproximar de 1,
melhor é.
Segundo
a Federação, as cidades com desenvolvimento moderado, a maioria,
computam 55,2% do total. Apenas 106 cidades (1,9% do total) estão abaixo
de 0,4 e são classificadas como de baixo desenvolvimento. Já o grupo de
alto desenvolvimento conta apenas com 332 cidades (6% do total), todas
com índices superior a 0,8.
Assim
como no IDH as desigualdades regionais são facilmente notáveis. Com
exceção de Lucas do Rio Verde (MT) e Euzébio (CE) todas as 50 primeiras
cidades estão nas regiões Sul e Sudeste. Entre as capitais o pódio é
formado por Curitiba, São Paulo e Vitória.
Conquanto
haja novamente a necessidade de ressaltar que estes índices não medem
necessariamente a qualidade de vida, lógico está que cidades que
ofereçam índices mais relacionados à oferta de empregos e maiores
salários, educação de qualidade e que as prefeituras dão melhor
assistência à saúde pública, são sim melhores lugares para se viver.
Top 100 melhores cidades para viver no Brasil (Ranking IFDM)
http://milagresnewss.blogspot.com.br/2014/11/milagres-na-lista-das-piores-cidades.html

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